Início GERAL Max diz que Assembleia vai cobrar justiça no caso de grávida assassinada

Max diz que Assembleia vai cobrar justiça no caso de grávida assassinada

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O presidente da Assembleia Legislativa, deputado Max Russi (PSB), afirmou que o Parlamento vai acompanhar e cobrar para que seja feita justiça em relação ao assassinato da adolescente Emelly Beatriz Figueiredo Sena, que estava grávida e teve o bebê arrancado do ventre ainda em vida.
 

Foi um caso que chocou Mato Grosso inteiro, chocou o país. É uma família humilde, povo trabalhador, que precisa do nosso apoio

“Quero dar a certeza e a tranquilidade por parte do Parlamento. Vamos acompanhar esse caso específico. A nossa Procuradoria vai acompanhar e não aceitaremos que não se faça justiça”, disse durante sessão ordinária na quarta-feira (19).
 
Max fez o pronunciamento em plenário por conta da visita à Assembleia do prefeito de Cuiabá, Abílio Brunini (PL), juntamente com familiares da adolescente assassinada.
 
“O prefeito Abílio veio com a família da Emelly, estão aqui na Assembleia a mãe, pai, tios da adolescente vítima desse caso trágico, triste.  Eu nunca tinha visto nada nesse sentido ao longo dos meus 48 anos de vida, mas, infelizmente, aconteceu isso na nossa Capital”, disse Russi.

 
“Foi um caso que chocou Mato Grosso inteiro, chocou o país. É uma família humilde, povo trabalhador, que precisa do nosso apoio. Eles estão vindo à Assembleia Legislativa, junto com o prefeito, para fazer alguns pedidos”, emendou.
 
Max disse ainda que a Assembleia terá um espaço destinado para receber doações para os familiares da adolescente.
 
“O prefeito colocou a Câmara de Vereadores como local para receber doações, ajuda para cuidar da criança. A Assembleia Legislativa, da mesma forma, também vai destinar um local para quem quiser fazer qualquer tipo de doação”, disse.
 
“Quero parabenizar a Polícia Civil, o hospital, os envolvidos que conseguiram de forma rápida desvendar o crime. Queremos dar certeza à família de que estaremos acompanhando de perto esse caso, junto com a Procuradoria da Assembleia Legislativa”, completou.



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