O secretário de Obras Públicas, Reginaldo Teixeira, afirmou que avalia a possibilidade de rescindir contrato com a empresa Bem Estar, responsável pelo fornecimento de mão de obra aos serviços de limpeza urbana.
Segundo ele, mesmo com o pagamento em dia pelos serviços prestados, a empresa não efetuou o pagamento do salário e tampouco o 13º salário. Ao todo, 67 funcionários estão sem receber.
Por conta disso, os trabalhadores estão sem dinheiro até para se deslocar ao local de trabalho.
Teixeira disse, ainda, que já encaminhou três notificações extrajudiciais aos representantes da empresa. Porém, nenhuma resposta foi encaminhada.
“Diante disso, a Procuradoria Geral do Município já está ciente e avalia instaurar processo disciplinar”, disse o secretário por meio de nota enviada à imprensa nesta sexta-feira (17).
“O processo disciplinar poderá culminar em um pedido para rescisão contratual”, acrescentou.
Ainda de acordo com o secretário, caso seja rescindido o contrato com a Bem Estar, uma nova contratação, em caráter emergencial, poderá ser feita pelo prefeito Abilio Brunini (PL) para manter a prestação dos serviços de limpeza urbana da Capital.
