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Mendes nega “novo VLT”: “Aqui não teve corrupção nem propina”

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O governador Mauro Mendes (União) rebateu, nesta segunda-feira (5), as críticas de que as obras do BRT (ônibus de trânsito rápido) em Cuiabá possam se transformar em um novo VLT (Veículo Leve sobre Trilhos). 
 

Aqui não teve corrupção, aqui não teve cobrança de propina, aqui não teve nada disso’. Teve uma empresa que foi contratada e performou mal

Ele classificou as comparações como “fruto de desinformação”. Isso porque, disse não ter havido corrupção no projeto, como no caso do modal que foi descartado.
 
O projeto bilionário do VLT foi enterrado por Mendes, em 2020, por ser mais caro e estar envolvido com propina desde a gestão de Silval Barbosa.
 
“Quem fala isso está totalmente desinformado. Pessoas desinformadas falando, até compreendo. Mas não pode ser os adversários maldosos”, afirmou o governador, sem citar nomes.

 
“Aos adversários maldosos eu digo: ‘Você está muito enganado. Aqui não teve corrupção, aqui não teve cobrança de propina, aqui não teve nada disso’. Teve uma empresa que foi contratada e performou mal”, emendou. 
 
O Governo anunciou a rescisão do contrato com o Consórcio BRT Cuiabá, no último dia 5 de fevereiro. O consócio é formado pelas empresas Nova Engevix Engenharia e Projetos S.A., Heleno & Fonseca Construtécnica S.A. e Cittamobi Desenvolvimento em Tecnologia Ltda. 
 
O rompimento do contrato, segundo Mendes, foi por conta da baixa performance e atrasos recorrentes nas obras do modal.
 
“O Governo deu toda a oportunidade, apertou, fez tudo o que tinha que fazer e está rescindindo o contrato com eles. De peito aberto”, disse.
 
“Diferente do VLT, que foi uma história de corrupção, que muitos políticos de Mato Grosso participaram, inclusive alguns adversários que provavelmente estejam criticando”, afirmou.
 
“Responsabilidade e seriedade”
 
Mendes disse, ainda, que o Governo segue comprometido com a implantação do novo modal e pediu tranquilidade à população. 
 
“Ao cidadão que está preocupado com Cuiabá, digo: ‘Fique tranquilo, o Governo está cuidando disso com muita responsabilidade e seriedade, como sempre fiz em Cuiabá’. Vamos ter uma solução em breve’”.
 
Acabou, na semana passada, o prazo para que o consórcio encaminhasse a sua defesa. Agora, o Palácio Paiaguás realiza uma série de reuniões para tentar chegar a uma solução amigável com as empresas.
 
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