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Ele comentou que seu colega de parlamento faz “fanfarronice”, ao saber que a proposta é inconstitucional e que fica insistindo para ganhar holofotes.
“Wilson Santos tem trabalhado o ano todo com ‘fanfarronagem’ em relaçمo às câmeras na farda de policiais. Ele jل apresentou em 2023, é um projeto inconstitucional que ele mesmo tem ciência, porque cria uma obrigatoriedade ao Estado. Em 2024, apَs expirar o prazo de 2023, ele reapresentou esse projeto. O projeto começou a tramitar. Fiz uma mudança no projeto como um substitutivo, a nمo obrigatoriedade das câmeras na farda. Quando foi para as comissُes, para ser apreciado, o deputado solicitou a retirada do projeto”, relatou.
Elizeu reclamou da ausência de Wilson nas reuniُes da comissمo e disse que isso tem travado outras pautas importantes.
“O projeto de câmeras nas fardas, isso é um debate que ele vem, acredito que por falta de conteْdo na Casa, ele sempre apresenta quando nمo tem nada para fazer. Aي cria essa situaçمo”, ressaltou.
Apesar da reclamaçمo, Elizeu é um dos deputados que sمo contrلrios à medida. Policial militar, o deputado usa as mesmas justificativas do governador Mauro Mendes (Uniمo) ao se posicionar sobre o tema.
“Mantenho o meu posicionamento com o governador do estado de Mato Grosso, o estado ao qual nَs representamos. O governador Mauro Mendes é contra totalmente esse projeto de câmeras e eu, como policial militar, sei também da importância de nمo colocar essas câmeras nas fardas dos policiais”, disse.
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