Alvos de operaçمo, ‘empresلrio’ e mais seis sمo condenados a 37 anos por golpe de consَrcio falso em Cuiabل :: Notيcias Jurيdicas

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O juiz Jean Garcia de Freitas Bezerra, da 7ª Vara Criminal de Cuiabل, condenou sete alvos da Operaçمo Fake Promisses por organizaçمo criminosa e estelionato. Somadas as penas chegam a 37 anos. Somente um condenado cumprirل o inيcio da pena no regime semiaberto, enquanto todos os outros cumprirمo no fechado. A ofensiva policial, deflagrada pela Polيcia Civil em janeiro de 2023, desbaratou esquema que usava empresas de fachada para vender consَrcios falsos de imَveis e veيculos. Estima-se prejuيzos na casa das centenas de milhares às vيtimas de Cuiabل. Sentença proferida no dia 12 de novembro foi publicada no diلrio de Justiça desta terça-feira (3).

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Restou demonstrado no andamento investigativo que Jhon Mayke de Souza era o proprietلrio de fato das empresas Jhon M. T. de Souza Ltda (J.M.T. de Souza); Ribeiro Representaçُes; Ms Cred Consultoria e Investimento; BC Investimentos; FC Soluçُes Financeiras (razمo social Lorrayne Alves Nunes), e dava ordens aos demais indiciados de como proceder com as prلticas delituosas.

Ele foi condenado a seis anos de prisمo, no regime fechado, por organizaçمo criminosa e estelionato. Além dele, foram condenados Penini Bela da Silva Ribeiro (5 anos no fechado); Gabriel Figueiredo e Souza (seis anos no fechado); Matheus Silva dos Santos (seis anos no fechado); Rhaniel Gomes de Castro (seis anos fechado), Winicios Manoel Moreira Leite (cinco anos no fechado) e Kaio Tanaka Kanage (3 anos no semiaberto).

Foi revelado que Jhon cooptava outras pessoas para ingressarem nas atividades delituosas, convidando-as a abrirem empresas individuais em seus nomes e se instalarem em salas do Edifيcio Palلcio do Comércio, para, ficticiamente venderem consَrcio e empréstimos.

Em contrapartida, os participantes aliciados para o esquema deveriam pagar a Jhon em torno de 1% das transaçُes efetivadas com as vيtimas dos golpes. Apurou-se que a o grupo criminoso atuava hل tempos no ed. Palلcio do Comércio, e a polيcia militar e o procon eram acionados recorrentemente pelas vيtimas, em razمo de reclamaçُes registradas.

Também foi apurado que na Delegacia Especializada de Estelionato jل existiam outros procedimentos investigatَrios em que ele figura como investigado, exercendo a mesma conduta, com mesmo modus operandi detalhado na denْncia da Fake Promisses.

Interrogatَrios com outros investigados deram conta de que Jhon ainda era dono de outras empresas, quais sejam a Administradora Business e JM Representaçمo, bem como ele prَprio declarou trabalhar com as empresas Otimiza, Omni e Reserva.

Diante disso, foi consignado na inicial de acusaçمo que essas pessoas jurيdicas, na verdade, nمo existem de fato, corroborando a narrativa das vيtimas que denunciaram serem elas “fantasmas”.

Como exemplo, tem-se que a empresa Otimiza Recebimentos possui registro de endereço Avenida Rio Branco, 0001, sala 1602, Centro, Rio de Janeiro/RJ. No entanto investigadores foram até o local e relataram que a sala se encontra fechada. Ademais, nمo responderam aos ofيcios expedidos e telefonemas efetuados pela equipe investigativa.

Além disso, a Business Administradora de bens e consَrcio Ltda estل registrada em nome de Cilaine Amaral de Souza, mمe do investigado John Mayke, fato que demonstra que a empresa foi criada pelo grupo criminoso em nome de “testa de ferro” para fins ilيcitos.

 





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