– Foi duro porque obviamente ele sofreu por sair do seu estado de conforto, de estar perto da família. Depois, viver em um alojamento com outros garotos de diversas idades, de ir para outra escola, outra idiossincrasia, longe da sua cidade. Mas ele sempre levou bem. Obviamente que estávamos perto e ajudávamos a cuidar porque era um garoto que estava apadrinhado pela fundação. Mas cuidamos para ter gente profissional ao seu redor. Psicólogos, psicopedagogos, para ajudar com a distância. Mas ele, com sua personalidade, sempre viveu bem – diz Alberto Bulleri.