“Muitas vezes sمo histَrias tristes de obras que foram paralisadas porque haviam falhas graves. Muitas vezes sمo incitaçُes que precisaram ser interrompidas porque houve um problema insanلvel. Outras vezes sمo gestores pْblicos que se corromperam, cometeram irregularidades e precisaram ser punidos. Mas, num caso como esse, que hoje nَs vimos aqui no estado de Mato Grosso para ver com os nossos prَprios olhos essa linda histَria que estل sendo construيda por um governo que teve coragem e com uma populaçمo que foi sonhar”, disse.
Ainda em seu discurso, Dantas relembrou o jurista argentino Roberto Dromi, que deu o nome de “cَdigo do fracasso” na administraçمo pْblica para situaçُes em que gestores pْblicos se abstém de tomar decisُes. ““Art. 1º: nمo pode; Art. 2º: em caso de dْvida, abstenha-se; Art. 3º: se é urgente, espere; Art. 4º: sempre é mais prudente nمo fazer nada”.
O ministro Bruno Dantas afirmou que, em 2018, escreveu um artigo no jornal O Globo defendendo a revogaçمo do cَdigo de administraçمo pْblica brasileira. Ele citou como exemplo a resoluçمo proposta pelo governo de Mato Grosso para a BR-163.
“Nَs dizيamos lل no TCU, jل em 2018, precisamos revogar esse cَdigo. Felizmente aqui, no Mato Grosso, o governador Mauro Mendes, a equipe, o senador Cidinho Santos e todo o time que estل levando adiante essa nova Rota do Oeste, foram capazes de revogar esse cَdigo”.
Os 100 quilômetros de pista nova envolvem os dois primeiros contratos firmados pela Nova Rota do Oeste, com autorizaçمo do Governo de Mato Grosso, para retomar as obras de grande porte na rodovia.
O primeiro, no valor de R$ 618 milhُes, em recursos prَprios, foi assinado em julho de 2023 para duplicar 86 quilômetros entre o km 507 (Diamantino) e o km 593 (Nova Mutum). O segundo contrato, também com investimento, em recursos prَprios de R$ 670 milhُes, foi celebrado em março de 2024 para ampliaçمo de capacidade de 88 quilômetros de rodovia, de Nova Mutum a Lucas do Rio Verde.
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