“Não sou contra negociação de mercado, nem o adensamento dos bairros, a verticalização, nem nada disso. Moro numa rua tranquila, investi uma grana enorme para reformar a minha casa, minha filha já está adaptada ao bairro, tem uma rotina escolar. Se eles querem nos tirar daqui, precisam nos indenizar por isso. Fazer terrorismo psicológico só nos faz pegar ojeriza”, disse ele, que não quis se identificar.